domingo, 20 de junho de 2010

Biografia de Josué de castro

Conheça um pouco da história de Josué de castro, autor do próximo livro para nossa resenha "HOMENS E CARANGUEJOS".
O COMEÇO DE TUDO NO RECIFE 
Em 5 de setembro de 1908, nascia Josué Apolônio de Castro, filho único de Manoel Apolônio de Castro e de Josepha Carneiro de Castro, na cidade de Recife. O pai de Josué veio com a família de Cabaceiras, no alto sertão paraibano, durante a grande seca de 1877. Era proprietário de terras e mercador de gado e leite. Josepha Carneiro, também conhecida como “Dona Moça”, era filha de senhor de engenho da zona da mata pernambucana, e tornou-se professora em Recife.

Pernambuco daquela época não apresentava diferenças consideráveis em relação ao restante do Nordeste brasileiro, estagnado economicamente e com sua gente sofrida. A situação agravava-se em conseqüência das terríveis secas que se sucederam no final do século XIX. Só na grande seca de 1877 a 1879 morreram cerca de 300 mil pessoas. As secas continuaram se repetindo em 1888/89 e 1898/1900, afetando a população trabalhadora do sertão que completava séculos, quase três, de latifúndio e padecimentos. Com a produção paralisada e a economia em crise só restou aos trabalhadores desempregados a alternativa de migrarem para outras regiões do território brasileiro. Alguns buscaram a Amazônia e o Centro-Sul onde se desenvolviam as culturas da borracha e do café, respectivamente, outros permaneceram no Nordeste.

Josué de Castro estudou em dois colégios tradicionais do Recife. No primeiro, não se adaptou à rígida disciplina e tornou-se um aluno rebelde. No segundo, passou a interessar-se pelos estudos graças à influência do educador Pedro Augusto Carneiro Leão, o qual, segundo Josué, foi a figura humana que mais influência teve em sua vida.

"Uma influência discreta, dissimulada, mas no fundo decisiva: a do educador Pedro Augusto Carneiro Leão, mestre insuperável de inúmeras gerações de pernambucanos, possuidor de uma penetração psicológica que lhe dava um domínio tranqüilo sobre a inquieta população de seus jovens alunos. Este grande pedagogo, profundo conhecedor da alma infantil não pretendeu dominar a fera pela força, quebrando-lhe o ímpeto selvagem com castigos, mas captar o seu interesse e desviar sua inquietação para objetivos mais nobres".

O amigo Otávio Pernambucano testemunhou o papel de Josué de mediador entre o pai e a mãe, que haviam se separado.

"Ele e a Velha Moça adoravam-se. Com o Velho Neco toda cordialidade, prosa franca, mas um conflito latente – a mesa ali era farta e lá adiante bem pobre, tudo o que quisesse para si dava-lhe o pai, mas arengava para dar um pouco mais à Velhinha, àquele não era ilícito, mas aí estava o preço que o filho cobrava para aceitar a situação. Desconfiado de ardis, o pai queria saber o que ele fazia do dinheiro, com fundada razão, pois tinha de sobrar de tanto um tanto para a Velhinha, e assim era também depois, da mesada do estudante. Esse contraste entre a abastança por um lado e a miséria pelo outro, foi a constante de toda sua vida, doía, queimava-lhe a pele, deixou-lhe a marca".

Com sacrifício, os pais de Josué queriam que seu filho estudasse medicina, na Bahia. Lá, ele permaneceu por três anos e concluiu a Faculdade no Rio de Janeiro, em 1929, com 20 anos de idade.

Durante o período em que estudou na Faculdade da Bahia, dois colegas que moravam na mesma pensão exerceram grande influência sobre Josué: Arthur Ramos e Theotonio Brandão . Ao ver um estudo de Arthur Ramos publicado nas páginas de “O Jornal”, o jovem Josué se sentiu motivado a escrever seu primeiro ensaio, A Literatura moderna e a doutrina de Freud, publicado na “Revista de Pernambuco”.

O jovem pernambucano, Josué de Castro, estudante de medicina, era extremamente vaidoso, e para demonstrar erudição, saía à rua com o mais grosso de seus livros de estudo, conforme relata em seu diário. Não via fronteiras sociais nem culturais que não pudessem ser ultrapassadas, e acreditava em sua inteligência e competência para conquistar o reconhecimento de seu trabalho.

“Com Freud fui direto ao estudo da psiquiatria. Encantei-me com o achado que na Psiquiatria eu poderia relacionar a literatura com a medicina” . Aos poucos, o interesse por Freud foi diminuindo e começou a fase da poesia, quando teve publicados seus poemas no Diário da Manhã e na Revista de Antropofagia. Como muitos jovens artistas da época, foi influenciado pela Semana de Arte Moderna, ocorrida em 1922.

Os seus vários artigos e crônicas publicados na época de estudante já revelavam a multiplicidade de interesses: ciência, literatura, pintura, cinema eram alguns dos temas que foram abordados neste período.

Em 1929, viaja para o México chefiando uma delegação de estudantes, por ocasião da posse do Presidente Pascual Ortiz Rubio, ex-embaixador no Brasil. Por este motivo, deixa de comparecer a sua própria colação de grau, pedindo para alguém responder por ele durante a cerimônia. O Presidente Rubio, no dia de sua posse presidencial, é ferido a bala, e acaba por renunciar ao mandato dias depois.

Do México, Josué segue para os Estados Unidos onde faz estágio por quatro meses na Universidade de Columbia e no Medical Center de Nova Iorque.

De volta ao Recife, o jovem médico e professor casa-se em 1934 com sua ex-aluna, Glauce Rego Pinto, com quem veio a ter três filhos: Josué Fernando, Anna Maria e Sonia.

Para ver essa biografia e algo mais sobre Josué de Castro visite o site:
 http://www.projetomemoria.art.br/JosuedeCastro/index.html

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Ajuda no trabalho de Pesquisa sobre a Merenda escolar

Uma das atividades de nossa ESPECIALIZAÇÃO é o trabalho de pesquisa nas escolas com foco na merenda escolar. No primeiro Modulo a pesquisa focalizou a visão da criança como ela ver e aceita sua merenda escolar, no segundo Módulo o foco é a escola de modo geral: Professores, escola e a comunidade. Para auxiliar o trabalho nossa célula quer compartilhar com os demais o artigo seguinte que servirá como material de apoio e pesquisa.

O que é o PNAE:

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e filantrópicas.

O objetivo do PNAE:

Seu objetivo é atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.

O valor por aluno diário:

A partir de 2010, o valor repassado pela União a estados e municípios foi reajustado para R$ 0,30 por dia para cada aluno matriculado em turmas de pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. As creches e as escolas indígenas e quilombolas passam a receber R$ 0,60. Por fim, as escolas que oferecem ensino integral por meio do programa Mais Educação terão R$ 0,90 por dia. Ao todo, o Pnae beneficia cerca de 47 milhões de estudantes da educação básica.

Repasse e acompanhamento:

O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no censo escolar realizado no ano anterior ao do atendimento. O programa é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs), pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFCI) e pelo Ministério Público.


Valorização da agricultura economia local:

O orçamento previsto do programa para 2010 é de R$ 3 bilhões, para beneficiar cerca de 47 milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos. Com a Lei no 11.947, de 16/6/2009, 30% desse valor – ou seja, cerca de 900 milhões de reais – devem ser investidos na compra direta de produtos da agricultura familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico das comunidades.

Para mais informações e aprofundamentos visite o site: http://www.fnde.gov.br/index.php/ae-apresentacao
Bons estudos!!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

2º Encontro em células nos municípios

OLá no dia 25 de maio em Paracuru nos reunimos em células para debater sobre o trabalho de pesquisa, agora no segundo módulo de nosso curso, desta vez, a convite do coordenador local, Fco Hermanegildo, esteve presente o CAE (Conselho de Alimentação Escolar), que após visitar as escolas de nosso município trouxe um relatório final para enriquecer nossos trabalhos, foi bem interessante, segue abaixo a ata do encontro que nossa célula após comum acordo, concluiu:

ATA DO SEGUNDO ENCONTRO EM CÉLULA NOS MUNICÍPIOS


Aos vinte cinco dias do mês de maio de dois mil e dez, às dezenove horas, reuniram-se em, na Secretaria de Educação logrado na rua Ormezinda Sapaio Centro, os trinta e oito cursistas do município de Paracuru, na qual estavam presentes os representantes do CAE (Conselho de Alimentação Escolar), composto pelos seguintes membros: Antonia Marta Martins de Sousa Damasceno (presidenta), Valdemar Amaro (representante de pais), Roberto Sérgio Leonílio de Moraes (secretário), Timóteo Barros Dias (representante de alunos), Jurandi Soares Moura (sociedade civil) Maria José Leite Neri (representante dos funcionários), Irismar (representante de pais), os mesmos foram convidados pelo coordenador de nossa turma em Paracuru, Francisco Hermenegildo da Silva para nos dar um suporte para nosso trabalho de pesquisa. A Presidenta Marta Damasceno iniciou sua fala explicando a função de cada membro do conselho e de sua importância na gerência da merenda escolar. Em seguida, relatou-nos sobre uma pesquisa realizada em trinta e cinco escolas do município, nos dias vinte a vinte e cinco do mês de maio do corrente ano, sendo entrevistados quatrocentos e vinte alunos das escolas visitadas e alguns servidores. De acordo com o que foi apresentado através de fotos, slides,e o relato dos membros constatamos que a maioria das escolas estavam dentro da normalidade, que todas as escolas se encontravam em boas condições de higiene e apenas algumas apresentavam deficiência em sua estrutura física. Mediante depoimento de alunos e servidores entrevistados, concluímos o seguinte, o cardápio poderia ser bem mais diversificado, inclusive, substituindo alguns alimentos como o cural de milho, que não teve boa aceitação, por outros sugeridos pelos próprios alunos como queijo, tapioca peixe e frutas. Obtivemos informações na secretaria, que em agosto, vai ser inserido no cardápio, produtos da agricultura familiar; acreditamos que contemple a solicitação dos mesmos. Dando-se por encerrada a reunião às vinte e uma horas, ficando a critério de cada micro-célula um novo encontro para a conclusão dos trabalhos. Nesta oportunidade nossa célula formulou as perguntas da entrevista, para serem realizadas nas seguintes escolas, E.M.E.I.F Isac da Rocha – Quatro Bocas, E.M.E.I.F Domingos Matias – Grossos E.M.E.I.F Rufino Vieira – Poço Doce. Nosso segundo momento de encontro da célula, aconteceu no dia três de junho ,que iniciou às treze horas e concluímos o trabalho às dezoito horas. Primeiramente cada membro da célula apresentou os resultados das entrevistas realizadas em suas respectivas escolas onde debatemos, questionamos e formatamos o trabalho da célula. Sem mais para tratar demos por encerrado o encontro. Eu Gilvan Barbosa de Moura, Wysteradames Oliveira Barros, Antonio Ney Gomes de Almeida, Mirta de Freitas Barros e Maria Elaine Braúna.

No segundo encontro em células menores, tratamos da eleboração das indagações que serviriam de base para nossa pesquisa nas áreas das Humanas: História, Geografia, Sociologia e Filosofia:

GEOGRAFIA: Na estrutura das escolas, apresenta espaço físico adequado para o armazenamento da merenda escolar? Justifique.
R- Não. Das quatro escolas visitadas, duas apresentam espaço físico inadequado para o armazenamento da merenda escolar, por serem escolas de construção antigas e não foi construído um espaço físico adequado e nem recebeu reforma. As outras duas escolas estavam segundo os padrões exigidos, de armazenamento segundo a vigilância sanitária.
HISTÓRIA: Em que momento histórico, foi implantado a merenda escolar? E por quê?
R- A campanha Nacional da merenda escolar começou em 1955, de acordo com o Decreto nº 37.106 de 31/03/1955. Para contribuir na superação do baixo rendimento e na redução da evasão escolar.

FILOSOFIA: A escola tem participação na escolha do cardápio da merenda escolar? Justifique
R - Sim. Porque o Conselho da Merenda Escolar é escolhido de forma democrática com a participação da sociedade civil, representantes de pais, alunos, servidores e governo. Esse conselho atua como órgão fiscalizador, visitando as escolas.

SOCIOLOGIA: A escola têm se preocupado com a nutrição, nas diversas faixa etária dos alunos? Justifique.
R - Não. Nas escolas visitadas é servida a mesma merenda para todas as faixas etárias. De forma geral as Políticas Públicas Sociais, não visa eliminar a desnutrição infantil no Brasil, buscando apenas suprir 15% das necessidades nutricionais diárias da criança.


Em anexo algumas fotos registradas peloa equipe do CAE durante as visitas
OBS: As datas não estão configuradas de forma correta, as fotos são atuais





sábado, 29 de maio de 2010

Comentarios do forum dos textos do dia 08/05

No último dia 08 de maio estivemos mais uma vez reunidos na UFC, onde foram debatidos quatros textos em plenária, os textos foram:

1 - Terra, trabalho e pão;
2 - A cidade que devora;
3 - África mãe-preta;
4 - Todo dia é dia de índio.

Ambos com a temática muito interessante: o respeito a diversidade e o combate as desigualdades. Em plenária renderam debates interessantes que ampliaram bastante o conhecimento de todos.

Na semana anterior nossa turma realizou uma atividade no ambiente SOCRATES, um fórum com a seguinte indagação:
Como “pensar” os desafios do pensamento complexo de Edgar Morin (2002) associados a educação e o trabalho docente se tomarmos a sala de aula como espaço de multirrefencialidade e do multiculturalismo. Como articular uma ação pedagógica inovadora num local (sala de aula) instável em que predomina normas de regulamentação do Estado e um currículo oficial, mas, também, incertezas, conflitos de valores, singularidades, crenças, paixões, saberes diversificados, identidades, etc.
Nossa célula teceu os seguintes comentários:
Comentário do Jonatã:


Edgar Morin inicia seu texto mencionando a visão científica do conhecimento no séc. XIX, onde o enfoque eram pensamentos (hoje questionados principalmente no que diz respeito a pratica docente) e atitudes voltados para a repetição, para separação, para a redução e por fim um pensamento voltado para o dedutivo – indutivo. Segundo Morin “[... a vida aparece na Terra em condições de tumulto e turbulência ..]” fazendo referencia ao primeiro dos quatros princípios que regia o conhecimento clássico do século XIX, principio que fala da ordem ou determinismo em que acontece o conhecimento, hoje sabemos que não necessariamente é preciso haver um determinismo para que haja aprendizagem, segundo Bárbara Cristina M.Sicardi em seu texto “A ação docente dentro da instituição escolar sob a ótica da multirreferencialidade” [... na prática docente atuam ... todos os dias contradições possíveis e impossíveis de ultrapassar.]”, Os dois texto tem uma certa concordância no que diz respeito a complexidade, vejamos a prática docente, jamais os jovens que escolhem cursar pedagogia saíram dos bancos de faculdade tendo a fórmula mágica para solucionar todos as dificuldades que surgem no cotidiano de uma sala de aula, jamais! Mas segundo o texto “Educação: uma política para a construção da cidadania” que destaca: “[..em qualquer forma de convivência humana, dentro ou fora da escola, a educação estará presente, permeando as relações sociais e propiciando diferentes situações de aprendizagem.]” é no dia-a-dia que se contrói o conhecimento, em meio a toda turbulência e contradições. Novamente Bárbara C. M. Sicarde reforça essa ideia ao citar [... cada professor está designado a reconstruir no dia-adia, de maneira mais ou menos intuitiva, uma política de educação, uma ética de relação. Não podemos mais pensar uma educação fragmentada e sem compreensão no jurássico decoreba, onde por exemplo a criança na fase alfabética aprende com destreza o alfabeto, mas ao alterarmos a sequência das letras, aquilo que era conhecido torna-se algo totalmente desconhecido para ela, temos que pensar em um conhecimento contextualizado, algo significativo para o educando. Isso com certeza acarreta um enorme grau de complexidade, que o educador e formador de cidadãos pensantes vem com seu jogo de cintura desenvolvendo a cada dia.

Comentário de Mirta:

O texto de Edgar Morin nos diz que os “desafios da complexidade encontra-se por toda parte... se quisermos um conhecimento pertinente, precisamos reunir, contextualizar, globalizar nossas informações e nossos saberes.” Procuramos assim a organização dos saberes necessários à nossa função de educar para a vida, a partir de nossas reflexões, de nossa visão de futuro,nossa postura como educador e nos ocuparmos com a prática de uma educação que forma sujeitos autónomos , que saibam se posicionar diante de situações críticas do mundo, pessoas que aprendam a conviver com a solidariedade, respeitando as diferenças entre pessoas, sejam de sexo, religião,etnias ou cultural. È sabido que o sistema Educacional passa por problemas, e está inserido aqui a escola, o educador e o educando; a escola não está imune aos problemas da sociedade, deixando de ser muitas vezes um espaço de diálogo, de confronto de ideias,de cruzamento de valores. O educador muitas vezes despreparado... Sabemos que a prática do professor não consiste em receitas prontas, fórmulas, modelos, é também dirigida por hábitos, pensamentos, decisões que dão suporte ao que ele faz em sala. O currículo também é inadequado porque ele limita saberes e o nosso aluno precisa ser trabalhado para ter autonomia sobre o que ele aprende e o que vai levar para sua vida cotidiana. Pensar na escola como espaço multirreferencial e multicultural é assumir uma postura de superação que não dá pra deduzir devido as diversidades de cultura,credos,etc...faz-se necessário uma metodologia para que o docente tenha êxito em sua prática pedagógica. È preciso em algumas ocasiões, “opor-nos” ao sistema e a todo um processo pedagógico e fazermos muitos questionamentos em nome da educação e de muitos jovens excluídos , que não tiveram o direito de refletir por conta de práticas erróneas.

Comentário de Mª Elaine:


Raciocinar sobre a dinâmica de uma sala de aula refletindo sobre uma lógica de um pensamento complexo a realidade de cada educando, é conduzir que o momento da aula esteja direcionado a construção e apropriação coletiva do conhecimento, bem como as práticas voltadas a democratização do saber. Para compreendermos a sala de aula temos que ter um olhar contextualizado dos alunos inseridos na mesma, ou seja, uma complexidade antes, durante e depois da aula, pois somos um todo que aprende de diversas maneiras e esse é o desafio da complexidade, como diz Morim (1998) “ ... Se quisermos um conhecimento pertinente, precisamos reunir, centralizar, globalizar nossas informações e nossos saberes, buscar, portanto um conhecimento complexo”. Uma ação pedagógica inovadora requer rompermos com algumas normas e postas pelo sistema, priorizando a uma nova prática educativa, respeitando as diferenças de cada um em todos os aspectos. Segundo MOTA (2007) ao explicar a educação na dimensão multicultural “...pensar, hoje, a educação sob essa nova perspectiva implica em levar em conta diversos setores e camadas sociais que por muito tempo foram excluídas da cidadania plena ou social, como índios, homossexuais, o homem do campo, deficientes.” Porém os conhecimentos , valores e expectativas possam estar interligados a uma prática pedagógica cotidiana de sala de aula de forma mais dialógica e interativa co a realidade dos alunos.

Comentário de Ney:

De acordo com Edgar Morin,"Mas,se quisermos um conhecimento pertinente,precisamos unir,contextualizar,globalizar nossas informações e nossos saberes,buscar,portanto um conhecimento complexo",(pag.566).Portanto se queremos formar um ser crítico-social,sabedor de seus deveres e direitos,estando atento as informações que nos cercam para avaliar,refletir e utilizar para o seu crescimento pro ficional e espiritual,é necessário que façamos essa junção de saberes da qual nossos alunos possui,para que assim possa acontecer a troca de experiencias e vivências nas salas de aulas,nos corredores e lugares da escola.Mas é necessário saber de que o professor só,torna-se dificío a missão de atingir esse objetivo, é preciso que a familia se faça presente na vida escolar de seus filhos(nossos alunos).

Comentário de Gilvan:

Devemos considerar que segundo Edgar Morin a complexidade gera uma desordem que no qual a mesma gera a ordem, ou seja, pois fundamentada na ciência em particular nos princípios científicos, como por exemplo: primeiramente surgem o núcleo, depois os átomos e as galáxias que paradoxalmente, o mundo se organiza ao mesmo tempo. ( pág 561) Por tanto relacionando com a nossa prática docente, a sala de aula em primeira vista está totalmente complexa, onde estão presente vários tipos de comportamento no qual a diversidade é bem visível, porém é partir dessa complexidade que origina aprendizagem do ser humano. Em toda essa diversidade está contida o princípio do desenvolvimento humano, mas para que isso aconteça o professor ou o mediador precisa interpretar sensibilizar para absorver e transmitir toda essa riqueza para moldar ou melhor construir e ao mesmo tempo e valorizar o ser humano. Por tanto recapitulando a ciência e relacionando a mesma com a complexidade, aprendemos que a vida apareceu na terra em condições de tumulto, turbulência, tempestade e que, se é certo que foi às condições perfeitas para o surgimento da vida no planeta terra. Por tanto para desenvolver uma ação pedagógica inovadora, com grandes contrastes sociais existentes, temos que contemplarem todos esses contrastes como complexo, segundo Edgar Morin, ou seja, todos esses contrastes são elementos essenciais e fundamentais para criar ou formular e se chegar a uma boa aprendizagem. Então nesse sentido, podemos considerar que a formação de professores é fundamental para possibilitar a reflexão e a tomada de consciência das limitações sociais, culturais e ideológicas contextualizando com a complexidade do cotidiano do educando. Porem ao partimos do princípio de que a educação não expressa apenas um projeto científico ou racional, mas um caráter plural da ação educativa. Enfim estabelecendo um relacionamento que estimula o dialogo, extrapolando as dimensões disciplinares instituídas e chegando ao objetivo fundamental que é aprendizagem do educando.



sexta-feira, 30 de abril de 2010

Resumo breve sobre o autor do livro "caminhos antigos e povoamento do Brasil"

Obeserve um breve resumo de como João Capistrano de Abreu escreveu suas obras:

A HISTÓRIA DA HISTÓRIA EM CAPISTRANO DE ABREU: UMA ANÁLISE DE SUA PRÁTICA E VISÃO HISTORIOGRÁFICAS
Pedro Afonso Cristovão dos Santos
Paulo Teixeira Iumatti

INTRODUÇÃO:
Observando a obra do historiador cearense João Capistrano de Abreu (1853-1927), destaca-se, entre outros pontos, o contato intenso com documentos relativos à História do Brasil. Os autores que se debruçaram sobre o pensamento deste historiador, em geral, não aprofundaram o estudo de seu trabalho com estas peças, identificando, porém, o período de imersão de Capistrano de Abreu nas fontes históricas, que seria a década de 1880, como o ponto de virada de seu pensamento, transição entre o positivismo e o evolucionismo social de sua juventude para o historicismo de sua fase mais madura, em que produziu obras até hoje tomadas como referência por quem estuda a história brasileira, como Capítulos de História Colonial. Entretanto, ainda não se adentrou nos detalhes da crítica de documentos como a realizava Capistrano. Tendo isto em vista, procuramos estudar a metodologia de Capistrano com os documentos, a(s) teoria(s) que embasava(m) suas preocupações e questionamentos, suas motivações para realizar um trabalho de publicização de documentos outrora de difícil acesso e de que forma a crítica documental incidiu não só sobre suas visões e interpretações da história do Brasil, mas também sobre o pensamento de outros autores importantes do período que compreende as três últimas décadas do século XIX e as três primeiras do século XX. Partimos da questão do status que o historiador cearense atribuiu a estes documentos, ou seja, como Capistrano situou os autores que viu dentro do processo histórico, ou seja, em um tempo e espaço (engendradores de um conjunto de possibilidades específicas) que não os seus, e como ele se colocou (dentro do conjunto de sua geração) em relação aos cronistas que recuperou e estudou.

METODOLOGIA:

Nossos métodos envolveram basicamente a leitura e análise de um conjunto de materiais que nos permitissem desenvolver a problemática exposta acima. Conferimos especial atenção aos prefácios, introduções e comentários que Capistrano de Abreu escreveu tratando de documentos importantes para a história do Brasil, a maioria deles reunidos na série Ensaios e Estudos, dotada de quatro volumes. Muitos dos juízos do historiador cearense acerca destes documentos encontravam-se em sua vasta correspondência, que foi analisada tanto pelo conteúdo, acessível pelos volumes publicados de cartas, como pelo conteúdo e forma de escrita, vistos com a consulta dos originais da correspondência, guardados no Fundo José Honório Rodrigues, no acervo do IEB-USP. Em alguns casos, que valoramos de maior importância, empreendemos a leitura dos próprios documentos, guardados no Fundo José Honório Rodrigues, no acervo do IEB-USP. Em alguns casos, que valoramos de maior importância, empreendemos a leitura dos próprios documentos, Por fim, também trabalhamos com estudos de Capistrano feitos a partir destes documentos, como Caminhos Antigos e povoamento do Brasil e Capítulos de História Colonial, em busca da forma como sua leitura das fontes incidia sobre a elaboração de interpretações sobre a história do Brasil. Neste sentido, estudamos também autores contemporâneos seus, com o interesse de estabelecer elos que nos permitissem discutir a difusão de certas idéias entre a intelectualidade brasileira do período em questão (1870-1930).

RESULTADOS:

Como resultados, pudemos apresentar um esboço do percurso seguido por Capistrano de Abreu quando confrontado com um documento, desde a tomada de conhecimento da existência de determinado manuscrito até sua utilização como subsídio para visões históricas e sua publicação. A “história da história” de Capistrano de Abreu dava-se dentro da lógica do “juízo” sobre os documentos, considerando indissociável do trabalho de contextualização histórica a visão imediata do historiador sobre a fonte, expressa em suas expectativas e conceitos. odo este trabalho circunscreve-se na preocupação de uma geração inteira de intelectuais, que fizeram dos documentos a materialização da verdade e o caminho para, a partir da crítica e da verdade, melhor conhecer o passado e o presente de seu país. Capistrano de Abreu, nesta época, optou por um caminho que se iniciou sob tremenda influência positivista e evolucionista, amenizada (mas não eliminada) principalmente pelo contato com documentos históricos e com a “escola histórica” alemã, por ele conhecida não só pela vertente da disciplina histórica propriamente dita (de Ranke), mas também pela escola histórica da economia política alemã. Manteve linhas de continuidade entre os estudos históricos e teses de Comte e Spencer, por exemplo, linhas estas que já existiam no próprio campo teórico. Permitiu que seus pensamentos sobre a história do Brasil ficassem abertos ao contato com as fontes, que, tendo se iniciado ainda na “fase positivista”, parece ter sido feito também de releituras, sob novas óticas. Influenciou e foi influenciado por contemporâneos seus, que seguiram seus caminhos próprios, mas em todos eles mantiveram a preocupação com o Brasil e sua realidade histórica.

CONCLUSÕES:

Por fim, acreditamos poder mostrar uma contribuição ao estudo de história das idéias no Brasil da virada do século XIX para o XX, período rico em visões complexas e influentes sobre nossa formação histórica e realidade social, como atestam as obras de Manoel Bomfim, Euclides da Cunha, João Ribeiro e Capistrano de Abreu, para citar alguns exemplos. O estudo dos procedimentos e pensamentos de Capistrano de Abreu diante de documentos, como ele mobilizava seus conhecimentos, que tipo de asserções fazia e como isto se ligava a regras (implícitas ou explícitas) da intelectualidade de então, entre outros pontos, é o que pensamos haver de mais relevante nesta pesquisa. Ao analisar os fragmentos esparsos em que Capistrano de Abreu tratava de documentos, encontramos regularmente visões e opiniões suas acerca de tópicos da história, geografia e etnologia (principalmente), do Brasil, que, mesmo não estando condensadas em uma obra única (Capítulos de História Colonial não realiza totalmente esta função), a nosso ver formam um conjunto de pensamento, unidade esta entendida historicamente, ou seja, não como uma paisagem cristalizada de pensamentos imunes ao tempo, mas como um percurso intelectual complexo.


Instituição de fomento: Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo/FAPESP


(1. Depto de História da Fac. de Fil., Letras e C. Humanas da Univ. de SP/FFLCH-USP; 2. Instituto de Estudos Brasileiros da Univ. de SP/IEB-USP)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Conheça a biografia do autor do próximo livro a ser resenhado

O livro "Caminhos antigos e povoamento do Brasil"  foi escrito por José Capistrano de Abreu, mas você sabe quem foi José Capistrano de abreu, onde nasceu, onde estudou? vamos ajuda-los veja:

João Capistrano Honório de Abreu (Maranguape, 23 de outubro de 1853 — Rio de Janeiro, 13 de agosto de 1927) foi um historiador brasileiro.

Um dos primeiros grandes historiadores do Brasil, produziu ainda nos campos da etnografia e da linguística. A sua obra é caracterizada por uma rigorosa investigação das fontes e por uma visão crítica dos fatos históricos.




Biografia

Historiador. João Capistrano Honório de Abreu nasceu na cidade de Maranguape, em 25 de outubro de 1853. Fez seus primeiros estudos em rápidas passagens por várias escolas. Em 1869, viajou para Recife, onde cursou humanidades, retornando ao Ceará dois anos depois. Em Fortaleza, foi um dos fundadores da Academia Francesa, órgão de cultura e debates, progressista e anticlerical, que durou de 1872 a 1875.

No Rio de Janeiro

Neste último ano, viajou para o Rio de Janeiro e aí se fixou, tornando-se empregado da Editora Garnier. Em 1879, foi nomeado oficial da Biblioteca Nacional. Lecionou Corografia e História do Brasil no Colégio Pedro II, nomeado por concurso em que apresentou tese sobre O descobrimento do Brasil e o seu desenvolvimento no século XVI. Eleito para a Academia Brasileira de Letras, recusou-se a tomar posse.

Dedicou-se ao estudo da história colonial brasileira, elaborando uma teoria da literatura nacional, tendo por base os conceitos de clima, terra e raça, que reproduzia os clichês típicos do colonialismo europeu acerca dos trópicos, invertendo, todavia, o mito pré-romântico do «bom selvagem». Morreu no Rio de Janeiro, aos 74 anos, em 13 de agosto de 1927.

Obras:

Estudo sobre Raimundo da Rocha Lima (1878);


José de Alencar (1878);

A língua dos Bacaeris (1897);

Capítulos de História Colonial (1907);

Dois documentos sobre Caxinauás (1911-1912);

Os Caminhos Antigos e o Povoamento do Brasil (1930);

O Descobrimento do Brasil (1883);

Ensaios e Estudos (1931-33, póstumos);

Correspondência (1954, póstuma).
 
Esperamos ter colaborado com seus estudos! Boa resenha!!

sábado, 17 de abril de 2010

1º Encontro em Células em Paracuru

O curso de Especialização em Motodologia do Ensino das Ciências Humanas e Sociais, apresenta uma cargo horária composta não só por encontros presenciais, sua metodologia também é composta de estudo virtuais por meio do ambinte SOCRATES, onde podemos postar nos forum e portfólio nossos trabalhos após arduo estudo, temos ainda os encontros em CÉLULAS em cada município, onde todo grupo se reuni para discutir e definir metas na realização do trabalho de campo, no caso, nesse primeiro momento uma pesquisa explorando a Merenda escolar focada na criança.
No ultimo dia 27/03 nos reunimos todos os 38 professores educandos do curso em uma escola local de nosso município, devido a divisão realizada pelo núcleo coordenador do curso o que nos levou a ficar em salas separadas, sendo que em cada sala é ministrada por um tutor e cada um tem autonomia em sua sala para direcionar sua turma à seu critério, causou um certo desencontro, o que nos levou a decidir que ficariamos em plenária somente no momento dos informes gerais, para realização dos trabalhos direcinados pelos tutores cada célula desenvolveria conforma orientação de seu tutor em células menores.
Nossa tutora Ieda Prado nos orientou, a realizar a ata da reunião e a elaborar as questões referente a remerenda escolar, focada na visão da criança, nas respactivas áreas de fomação das humanas (filosofia, sociologia, história e geografia).
O encontro foi dividido em duas etapas, algo que ficou decidido pela maioria em plenária, no 1° que aconteceu no sábado dia 27/03 onde traçamos metas como já mecinei, no 2° no sábado seguinte no dia 03/04 onde apresentamos os trabalhos realizados e como foram executados.
Nossa célula após longo debate articulou duas perguntas para cada área, totalizando oito perguntas, que foram:
(Obs: As perguntas já estão com o resumo das respostas das crianças entrevistadas)

História:

1 - Você gosta do cardápio que é servido na sua escola? Desse cardápio, do que você gosta mais?

Sim . Sopa por ser mais gostosa e nutritiva



2 - Se você pudesse, mudaria o cardápio de sua escola? Como?

Sim. Incluía sanduíche, iogurte ,frutas, por acharem mais nutritivos e saborosos que a sopa.



Geografia:

3 - Costuma faltar merenda escolar em sua escola? Caso falte, você sabe o motivo?

Sim. Por muitas vezes faltar água na escola e também por muitas vezes o transporte atrasar.

4 - Na sua escola há refeitório? Como você merenda?

Não. Uns sentam nas calçadas, outros lancham em pé ou ou debaixo das árvores.

Sociologia:

5 - Qual a importância da merenda escolar?

Acho que a merenda é importante porque existem crianças que saem de casa sem tomar café e a merenda escolar é a única refeição que elas dispõem.

6 - Você considera a merenda escolar importante para seu desenvolvimento, por quê?

Sim. Porque a alimentação na fase da adolescência é muito importante para o nosso desenvolvimento físico e mental.

Filosofia:

7 - Você considera sua merenda de boa qualidade?

Mais ou menos. Poderia ter outros tipos de merenda.

8 - Você costuma repetir a merenda escolar? Por quê?

Sim. Muitas vezes não têm o que comer em casa, e as vezes o que tem não satisfaz a sua fome .

 
Além desse trabalho também realizamos a ATA do encontro, como já fopi mencionado, que postamos logo abaixo observem:

ATA DO ESTUDO EM CÉLULA

MUNICÍPIO DE PARACURU

ATA DA REUNIÃO DA CÉLULA "D"

Aos vinte e sete de março de dois mil e dez, ás nove horas e cinco minutos, reuniram-se na Escola de Ensino Médio Hermínio Barroso, os trinta e oito cursistas do município de Paracuru, com o objetivo de traçar planos de ação, para desenvolvermos as atividades relacionadas à pesquisa de campo sobre as Políticas Públicas Nacionais do SAN (segurança alimentar e nutricional). Depois de um breve comentário sobre as atribuições de cada comunidade de como seria desenvolvidas as pesquisas, nos dividimos em micro- células, para desenvolvermos as atividades propostas por nossa tutora; à mesma nos orientou á formular perguntas, fundamentadas nas áreas contempladas pelas humanas, enfocando nesse primeiro momento à criança. Após longa discussão sobre o tema, nossa célula concordou na formulação de duas perguntas para cada área; combinamos ainda que cada componente da célula realizaria uma pesquisa com os educandos em suas respectivas escolas. Nossas atividades presenciais este dia foram encerradas ao meio dia. No dia primeiro de abril às oito horas da manhã, todo o grupo reuniu-se novamente, agora na Secretaria de Educação do município, onde cada célula fez a apresentação de seu trabalho para os demais. Nossa célula em especial fez o levantamento das pesquisas, reunindo todas as informações em um só trabalho, expondo através de tabelas e gráficos, registrando também este momento através de fotos e vídeos. Os questionamentos foram levantados nas seguintes escolas: Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Isac da Rocha, - Quatro Bocas, Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Domingos Matias- Grossos, Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Sabino Alves Braúna- Recanto, e Escola Municipal de Ensino Fundamental Antonio Sales - Sede; nosso público alvo foram crianças de oito a doze anos e o total das mesmas foram cinqüenta e oito crianças. Fazem parte desta célula: Jonatã Wysteradames Oliveira Barros, Gilvan Barbosa de Moura, Antonio Ney Gomes de Almeida, Mirta de Freitas Barros e Maria Elaine Braúna.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O OBJETIVO DO BLOG

O principal objetivo do blog é divulgar os trabalhos desenvolvidos por nossa célula, valorizando a troca de idéias e experiências não só entre nossos colegas de curso, mas também a todos interessados nas Ciências Humanas e Social. Esperamos poder ajudar no processo construtivo e complexo que a aprendizagem humana. Logo abaixo segui a apresentação de cada componente de nossa célula, feita no ambiente de acompanhamento de nosso curso o "SOCRATES":


 Olá a todos meu nome é Jonatã Wysteradames Oliveira Barros, sou de Paracuru onde há lindas praias e um magnifico por do sol. Sou professor da rede municipal de ensino, leciono as disciplinas de história e geografia. Tenho muitas expectativas em relação a esse curso, espero aprender bastante e levar para minha sala de aula toda esse conhecimento e compartilhar com meus alunos e colegas. Sou graduado em história e geografia pela UVA e tenho muito prazer por estar em um curso de uma universidade renomada como a UFC, prazer em trabalhar com todos.





Olá sou Mirta Freitas da cidade de Paracuru, habilitada em pedagogia , trabalho na Secretaria de Educação de Paracuru e estou muito anciosa sobre como será este curso espero que seja bem proveitoso para mim. Os tutores são bem legais. beijos.













 Antonio Ney

Oi! Sou Antonio Ney, graduado em pedagogia, trabalho na área da educação ha oito anos e digo tenho aprendido muito com meus companheiros de trabalho e até mesmo com os alunos.Trabalho pela Secretária de Educação de Paracuru. Estou ancioso com o conhecimento e as esperiências que serão vivenciadas durante esse curso de especialização, e espero contar com o companheirismo de todos os meus colegas da turma, assim com tambem do(a) professor(a). Neste momento só tenho que agradecer a Deus por tudo e por todos.

 Gilvan Barbosa

Estou ancioso para começar estudar os modulos acadêmico, tenho apenas graduação com apostilado em socilogia.Trabalho na rede municipal e estadual, as expectativas com relação ao curso é conhecer a dinâmica como vai ser conceituada a interação entre as disciplinas de humanas. Estou adorando essa oportunidade.



Maria Elaine

Sou professora municipal no município de Paracuru, estou no Humanas com objetivo de inteiraçao com os demais, em especial com a professora, na busca de somar e ampliar meus conhecimentos.


O QUE É O CURSO DE ESPACIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Quer ficar por dentro de como se fundamente o Curso de Es pecialização em Metodologia do Ensino das Ciências Humanas e Sociais, quais os objetivos, sua metodologia de ensino, en fim, ficar ciente da importancia que tem este curso, basta acessa http://200.129.43.134/portalhumanas/especializacaoemmetodologiasdoensinodascienciashumanasesociais.aspx, neste endereço você pode encontrar o projeto completo de nosso curso, acesse!!

O QUE É A CÉLULA "D"

A célula "D", somos um grupo de alunos do CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIAS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, curso este ofertado pela Universidade Federal do Ceará - UFC. O motivo de nos denominarmos CÉLULA é pela metodologia de trabalho aplicada que o estudo em Células, onde os conhecimentos são compartilhados formando um todo!!!
Nossa CÉLULA  que pertence a turma D, é composta por 05 componentes: Jonatã Wysteradames - Antonio Ney - Maria Elaine - Mirta Freitas - Gilvan Barbosa , ambos de Paracuru - Ce.